Na manhã de sábado (05), o Café do Luizinho foi homenageado com a entrega de uma placa, em uma ação que reuniu autoridades, empresários, clientes e amigos do tradicional ponto de encontro dos caçapavanos.
A iniciativa partiu do vereador Ricardo Rosso (PP), autor da proposição aprovada no Legislativo.
Durante o evento, foi entregue uma placa simbólica, adquirida pelo vereador, e assinada por ele e pelo prefeito Marcelo Spode, como forma de valorizar a história e o legado do estabelecimento, fundado em 1º de janeiro de 1941 por Luiz Rosa.
Na solenidade, Ricardo destacou que também indicou ao Executivo Municipal o reconhecimento do café como Patrimônio Cultural e Histórico do município, justamente por representar a memória afetiva e a identidade coletiva dos caçapavanos.
“O Café do Luizinho representa não apenas a continuidade de um empreendimento familiar, mas também uma expressão viva da nossa cultura. Reconhecê-lo como Patrimônio Cultural Imaterial é uma forma justa de homenagear essa história e preservar tantas outras que foram contadas no local”, declarou Rosso.
O ato contou com a presença do prefeito, do vice-prefeito Mariano Teixeira, dos atuais proprietários — Ernesto e Betinho — e de frequentadores que ajudaram a construir a atmosfera única do local.
A entrega da moção reforça o compromisso com a valorização de espaços que guardam a alma da cidade; lugares onde o tempo passa, mas as boas histórias permanecem.
Durante o evento, foi entregue uma placa simbólica, adquirida pelo vereador, e assinada por ele e pelo prefeito Marcelo Spode, como forma de valorizar a história e o legado do estabelecimento, fundado em 1º de janeiro de 1941 por Luiz Rosa.
Na solenidade, Ricardo destacou que também indicou ao Executivo Municipal o reconhecimento do café como Patrimônio Cultural e Histórico do município, justamente por representar a memória afetiva e a identidade coletiva dos caçapavanos.
“O Café do Luizinho representa não apenas a continuidade de um empreendimento familiar, mas também uma expressão viva da nossa cultura. Reconhecê-lo como Patrimônio Cultural Imaterial é uma forma justa de homenagear essa história e preservar tantas outras que foram contadas no local”, declarou Rosso.
O ato contou com a presença do prefeito, do vice-prefeito Mariano Teixeira, dos atuais proprietários — Ernesto e Betinho — e de frequentadores que ajudaram a construir a atmosfera única do local.
A entrega da moção reforça o compromisso com a valorização de espaços que guardam a alma da cidade; lugares onde o tempo passa, mas as boas histórias permanecem.
Fonte: CMV
Data de publicação: 07/07/2025
Créditos: Tauane Alves
Créditos das Fotos: Gabinete do Vereador
