Compuseram o corpo diretivo e conduziram a audiência a coordenadora municipal do COMPIR e presidenta do Clube Harmonia, Cátia Cilene Morais Dutra, e a Diretora de Articulação Interfederativa da Secretaria de Gestão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Igualdade Racial, Isadora Bispo dos Santos.
Também participaram da mesa principal a Presidente do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMUPIR), Deise Lisiane Soares Luiz, o vice-presidente da Câmara, vereador Antonio Almeida Filho (Lelo-MDB), e o prefeito Giovani Amestoy. A audiência contou ainda com a presença dos vereadores Mirella Biacchi (PDT), Mariano Teixeira (PP), Caio Casanova (PDT) e Silvio Tolfo Tondo (PP), além de outras autoridades do município e membros da comunidade.
Na ocasião, foram distribuídos panfletos com orientações sobre o que fazer em caso de discriminação racial:
A audiência representou um passo importante para fortalecer as políticas de promoção da igualdade racial no município e engajar a comunidade na luta contra o racismo.
]]>Situada na Rua do Aterro, na região sul do município, a escola atende crianças desde o berçário até a pré-escola. Através de emendas legislativas, foram ainda destinados recursos para melhorias também no berçário e para a aquisição de novos brinquedos para a pracinha, que em breve serão entregues à comunidade escolar.
A solenidade contou com a participação da presidente da Câmara, vereadora Jussarete Vargas (PDT), e dos vereadores Mirella Biacchi (PDT), Antonio Almeida Filho (Lelo-MDB), Luis Fernando Torres (Boca-PT) e Patricia Castro (PT), além de outras autoridades locais e membros da comunidade.
A EMEI Dionéia Soares, que completou 39 anos de serviço no dia 16 de maio, atualmente atende cerca de 144 crianças e conta com 29 colaboradores.
]]>O projeto consiste na construção de um centro desportivo, com quadras, banheiros e outros ambientes, na área disponível atrás do clube, fundos com a rua General Osório.
De acordo com Alexandre Ferreira, membro da diretoria, o clube sobrevive através do esforço de pessoas da cidade. Faz parte da história dos caçapavanos e de todos que apreciam a beleza arquitetônica e a imponência de sua fachada. Mas precisa de recursos para se manter em pé.
“No decorrer dos anos, houve mudanças na sociedade. Os atrativos são diferentes e as pessoas viajam mais. Então precisamos repensar a estrutura de forma a atrair o público. Temos um projeto, investidores, mas esbarramos no Plano Diretor do município que não permite construções acima de seis metros. Por isso pedimos que o Poder Legislativo faça o que estiver ao alcance para ajudar na realização deste projeto”, esclarece Ferreira.
Para a presidente da Câmara, este movimento da diretoria sensibiliza para a importância de manter vivo um clube que além de encantar pela beleza de sua arquitetura, foi e ainda é espaço de convívio e lazer para os caçapavanos.
Os vereadores e a assessora jurídica, Daniele dos Anjos, orientaram a diretoria da entidade sobre os trâmites para fazer uma adequação na legislação, tornar o empreendimento apto a ser executado e ser mais uma opção de lazer e entretenimento para a comunidade.
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O objetivo do evento é desenvolver uma política municipal para reduzir as desigualdades, bem como discutir, aprimorar, consolidar e propor diretrizes para o Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial. Também serão debatidos temas como a defesa dos direitos étnicos, individuais e coletivos, o combate ao racismo estrutural na cidade e a garantia de ações afirmativas.
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