Nesta segunda-feira, dia 08, a Secretária de Assistência Social do Município, Zoe Cavalheiro, junto com sua equipe de trabalho e a Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Julie Bitencourt, estiveram na Câmara de Vereadores para uma re...
Nesta segunda-feira, dia 08, a Secretária de Assistência Social do Município, Zoe Cavalheiro, junto com sua equipe de trabalho e a Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Julie Bitencourt, estiveram na Câmara de Vereadores para uma reunião da Comissão de Saúde, Educação e Ação Social. A pauta principal do encontro foi a construção dos módulos sanitários.
Segundo o Presidente da Comissão, Vereador Ricardo Rosso, o projeto dos módulos é original de 2013, mas o recurso de R$ 117 mil na época foi liberado pelo Estado em 2015, para construção de aproximadamente 30 banheiros no interior, beneficiando as famílias carentes.
A cobrança dos vereadores é que a Secretaria agilize este processo, mas segundo os técnicos atualmente este valor seria insuficiente para construção dos 30 módulos. “ Nós estamos cobrando porque a Prefeitura já comprou o material com este recurso do projeto mas até agora não iniciou, e se o recurso não for suficiente para esta quantidade é necessário fazer uma adequação no número de construções. A Comissão fez a reunião para ajudar”, disse Ricarco.
A Secretaria de Assistência Social está solicitando renovar o prazo deste contrato para metade do ano que vem, para dar mais tempo de organizar e executar.“Sugerimos aditar o prazo até julho de 2019, conforme ordenado pela Secretaria de Habitação do Estado, aproveitando o material que já foi comprado e licitar a mão de obra, pois, um dos apontamentos levantados no projeto é de que muitos destes módulos se localizam no interior, o que aumenta o custo de logística para a construção, além do aumento do valor restante, que terá de ser pago com recurso próprio da Prefeitura”, informou a equipe da Assistência Social.
O vereador questionou ainda a compra de alguns materiais que não estão sendo usados mais como padrão, como os postes para colocação de energia elétrica no acesso as casas. “ Foram comprados postes que a RGE não aceita mais, isso deve ser mudado no projeto”, disse o vereador.
Sobre a compra dos postes os técnicos disseram que o material comprado é o que estava no projeto.
“ Fizemos esta reunião para abordar também outros assuntos da Assistência Social, porque nesses quase dois anos nós tivemos a troca de no mínimo quatro secretários, sem a continuidade do trabalho e que esta pasta que já foi referência nacional no passado hoje está estagnada e passando por muitas dificuldades, vamos torcer que melhore nos próximos dois anos”, finalizou Ricardo Rosso.
Data de publicação: 10/10/2018