Aconteceu na última terça-feira (25), na Câmara de Vereadores, a apresentação do projeto que busca encontrar caminhos para a conservação do Bioma Pampa no município.
Contemplado pelo edital de fomento aos Direitos Humanos de 2020, o projeto foi coordenado pela professora Suzane Bevilacqua Marcuzzo, docente do Curso de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e teve como foco encontrar caminhos para a conservação do bioma Pampa, a partir de incursões em campo no Quilombo Quebra Canga, em Caçapava do Sul.
Estiveram presentes o Presidente da Câmara de Vereadore, Silvio Tolfo Tondo (PP), o Chefe de Gabinete Dilvane Loreto Jaime, a responsável pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Compir), Catia Cilene Moraes Dutra, a Diretora Ana Lice e o professor Marcelo Cunhada da Escola Técnica Estadual Dr. Rubens da Rosa Guedes (ETERRG), o Diretor do Campus da Unipampa, José Waldomiro Rojas e a Secretária de Agropecuária, Indústria e Comércio, Michele Mendes.
Segundo a professora há um amplo conhecimento de etnobotânico nos locais visitados junto com um vínculo ritualístico com benzedeiras, algo bastante característico. “O projeto busca fazer um resgate desses saberes para que isso não se perca. E que seja uma identidade também territorial para o geoparque de Caçapava do Sul, porque as questões do patrimônio natural e cultural fazem parte de um geoparque. E o quilombo precisa que a população, que o turista, saiba que ele pode conhecer o local dentro do município de Caçapava do Sul”, falou Suzane.
Estiveram presentes o Presidente da Câmara de Vereadore, Silvio Tolfo Tondo (PP), o Chefe de Gabinete Dilvane Loreto Jaime, a responsável pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Compir), Catia Cilene Moraes Dutra, a Diretora Ana Lice e o professor Marcelo Cunhada da Escola Técnica Estadual Dr. Rubens da Rosa Guedes (ETERRG), o Diretor do Campus da Unipampa, José Waldomiro Rojas e a Secretária de Agropecuária, Indústria e Comércio, Michele Mendes.
Segundo a professora há um amplo conhecimento de etnobotânico nos locais visitados junto com um vínculo ritualístico com benzedeiras, algo bastante característico. “O projeto busca fazer um resgate desses saberes para que isso não se perca. E que seja uma identidade também territorial para o geoparque de Caçapava do Sul, porque as questões do patrimônio natural e cultural fazem parte de um geoparque. E o quilombo precisa que a população, que o turista, saiba que ele pode conhecer o local dentro do município de Caçapava do Sul”, falou Suzane.
Fonte: CMV
Data de publicação: 27/04/2023
Créditos: Daniel Miranda
Créditos das Fotos: Daniel Miranda